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Inovação
Apresentação
Sthemda Agency e Sthemda LAB
Projeto My Box
Innovation Year 2020
Uniso Tech
Apresentação
Conheça os programas, ações e espaços da Uniso de fomento a projetos de inovação
Sthemda Agency e Sthemda LAB
STHEMDA é um é um acrônimo formado pelas primeiras sílabas das palavras em inglês: Science (Ciência), Technology (Tecnologia), Health and Humanity (Saúde e Humanidade), Engineering (Engenharia), Mathematics (Matemática), Design (Design) e Architecture (Arquitetura).
São dois espaços dentro da Universidade voltados à inovação e empreendedorismo: O Sthemda Agency é o local de ideação de projetos; o Sthemda LAB é um laboratório interdisciplinar com estrutura para criação e teste de protótipos e design de materiais.
Projeto My Box
O projeto tem o objetivo de apoiar jovens empreendedores da Uniso que querem investir em seu próprio negócio.
Oferece consultoria gratuita, via Sthemda LAB, aos alunos que desejam empreender, com orientação sobre identidade visual, comércio eletrônico e gestão de negócios, entre outros conhecimentos necessários para a inserção planejada de um novo produto ou serviço no mercado.
Para atender esse projeto foi criada a Vila dos Negócios, um espaço implantado na Cidade Universitária e câmpus Trujillo para que os jovens empreendedores possam apresentar seu produto e articular parcerias.
Innovation Year 2020
O Innovation Year 2020 é um programa colaborativo para a discussão de melhorias que possam ser aplicadas em todos os âmbitos da Universidade, desde a gestão administrativa às práticas acadêmicas. Juntos, iremos debater, discutir e criar oportunidades nas mais diversas frentes ligadas ao ecossistema da Inovação: Criatividade, Comunicação, Educação, formação de Startups, Disrupção, Relacionamento, Novos negócios, Gestão de Pessoas, Saúde e muitos outros pontos.
O Programa Innovation Year tem por missão imergir todos as pessoas que compõem a Uniso no universo da inovação, frente aos novos desafios em mundo em constante mudanças. Eventos pontuais darão corpo a uma nova mentalidade e a meta é que se tornem uma atividade perene na Universidade.
Temas
Time 1 – Transformação incomoda? Como nossa comunidade enxerga a Inovação?
O que queremos com a Inovação? Que indícios podemos notar para antecipar nosso sucesso?
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Referências: Livros “Antifrágil” e “A lógica do Cisne Negro”, ambos do autor Nassim Taleb.
Antifrágil: Coisas que se beneficiam com o caos Como prosperar em um mundo cheio de incertezas? Nassim Nicholas Taleb proclama a incerteza como algo desejável ? e até necessário ?, além de propor que construamos mais coisas resistentes ao imponderável, estabelecendo o conceito do antifrágil. Essa lógica é interessante pois rompe com o modelo de que o oposto de fragilidade está em força ou resistência, características de quem é capaz de suportar situações extremas sem se alterar. Ao buscar somente essas duas características, você não irá melhorar com o caos, permanecendo no mesmo estado em que está. O autor diz que, se você optar pelo caminho do antifrágil, irá encarar os eventos adversos de frente e se aperfeiçoará diante deles.
Dessa forma, para poder crescer pessoal, profissionalmente ou o coletivo, nós NÃO devemos evitar o caos. Isso mesmo: se esquivar e se proteger de ataques ou mudanças bruscas pode parecer um caminho seguro, mas não é a melhor opção para o seu desenvolvimento. Se você fizer isso, vai acabar camuflando as suas vulnerabilidades, quando o verdadeiro líder precisa reconhecê-las e trabalhar para aperfeiçoá-las.
O mundo muda o tempo todo, precisamos ser antifrágil! Como tirar proveito das ameaças e construir novas oportunidades? Como se beneficiar com o caos?
Como você se sente diante desta palavra? Como nossa comunidade se vê diante do novo, da mudança, da incerteza, da dúvida e da dor, e como fazer para sair da zona de conforto?
“Não é o mais forte que sobrevive, nem o mais inteligente, mas o que melhor se adapta às mudanças” Charles Darwin
Por que não devemos escutar pessoas que só falam em vez de agir? Por que grandes negócios desapareceram?
Se a Uniso deixar de existir, o que a cidade, a Região, o Brasil e o mundo irão perder?
Como propagar a cultura da Inovação entre todos que compõem a nossa Universidade?
Vamos evitar que ideias que possam ser colocadas em prática para a inovação sucumbam em departamentos por falta de oportunidade de falar. Qual canal é preciso criarmos para trabalhar novas ideias, sugestões?
Time 2 – Como promover inovação na Uniso com foco na sustentabilidade?
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Inovar é explorar e obter sucesso a partir de novas ideias. Esse conceito pode ser aplicado a áreas diversas, tanto à tecnológica, que se refere à criação de novos produtos e processos, quanto a mercados, modelos de negócios e criação de novos métodos. Em um mundo confrontado por problemas socioambientais, aliar inovação à sustentabilidade se torna cada vez mais necessário, por ser, além de uma forma de preservar o meio ambiente, uma forma de alcançar novas oportunidades de mercado.
Ao mesmo tempo que os modos de produção empregados para construir avanços tecnológicos trazem benefícios cada vez maiores para nossa sociedade, como melhoria nos transportes, na saúde e aumento da expectativa de vida, eles também podem causar impactos ao meio ambiente, que se torna incapaz de produzir os recursos naturais explorados na mesma velocidade da sua extração.
A expansão eletrônica e o resíduo produzido por ela é um bom exemplo disso. O reconhecimento desses excessos trouxe novos valores à sociedade, que, cada vez mais, reivindica ao ambiente organizacional a união de inovação e sustentabilidade.
E a Uniso, está trabalhando em alguma frente que possa torná-la inovadora nesta área?
Dessa forma, cuidar do meio ambiente se torna cada vez mais importante, uma vez que, além desse cuidado ser necessário para a manutenção da vida no planeta, as demandas por sustentabilidade afetam cada vez mais as relações socioeconômicas.
Vamos saber mais sobre isso dentro da Uniso? Vamos entender nossos alunos, seus desejos, anseios e necessidades. O que pensam os nossos alunos sobre economia circular, logística reversa, sustentabilidade?
O nosso ecossistema de inovação: a Uniso, os professores, alunos, empresas que possam aportar tecnologia aqui e o meio ambiente. Como criar e consolidar a cultura da sustentabilidade, do uso racional, do menos, do aproveitamento?
Como podemos evidenciar aos projetos que possam ser criados aqui na Uniso?
Time 3 – O futuro da aprendizagem é agora: novas soluções para o aprendizado e desenvolvimento de talentos
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O que é aprender e reter conhecimento? O que é solucionar problemas complexos? Como lidar com as novas gerações e suas formas de aprendizado?
Um case:
A Minerva Schools, sediada na cidade de São Francisco, nos Estados Unidos, tem uma proposta totalmente diferente de qualquer educação universitária disponível no mundo atualmente. A ideia é ser uma universidade de excelência, que acelera a trajetória de vida dos estudantes mais brilhantes e motivados ao redor do mundo e forma futuros líderes e inovadores em todas as disciplinas. Os alunos virão de diferentes países e terão aulas “online e ao vivo” com professores de ponta.
Esta Universidade trabalha com parceiros inovadores - de instituições educacionais a corporações, governos e organizações sem fins lucrativos - para reformular as abordagens existentes para o aprendizado, enquanto desenvolve estratégias para preparar talentos futuros.
Por meio de estreita colaboração com suas equipes, desenvolvemos programas educacionais projetados intencionalmente que transmitem ferramentas cognitivas, como resolução de problemas divergentes e tomada de decisões baseadas em evidências, que os alunos podem aplicar em contextos muito diferentes e usar para criar soluções inovadoras - preparando os alunos em vários níveis para serem pensadores mais flexíveis e ágeis.
Como fomentar a educação disruptiva?
Vamos lançar um modelo inédito de ensino e aprendizagem?
A matriz curricular passa por esta inovação?
Como viabilizar para a Uniso ser uma parceira da Minerva Schools?
Time 4 – Protagonismo Coletivo: parcerias intercursos para criar experiências de aprendizagem com impacto.
- Descrição
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A solução vem do grupo coletivo, por conta da soma e não de um único indivíduo. Quem constrói a cultura de uma empresa, uma instituição de ensino são as pessoas.
Diversidade – são potenciais que fazem surgir a inovação. No livro “A Sabedoria das Multidões”, o autor Jame Surowiecki aponta que a atitude pode mudar tudo isto.
É viral, contamina. Cultura não é sobre pessoas ou sobre coisas, mas sim sobre como as pessoas fazem as coisas.
A fala: “Aqui é assim que funciona, melhor deixa da forma que está” não constrói. Cultura é o sistema imunológico de uma organização, que é um organismo vivo.
Coragem (Coratium: Ação do coração) é diferente de ter medo, como encorajar os alunos a criarem uma atmosfera pela busca por soluções entre os cursos? Instigar que um projeto coletivo tem muito mais chances de sucesso no mercado, ampliar o sentido de grupo ou equipe de trabalhos. Vamos entender quais são os projetos ou frentes que os cursos desenvolvem aqui na Uniso e traçar um grande ecossistema de projetos, onde muitos farão a diferença.
Como a Uniso pode criar grupos que instiguem o protagonismo coletivo? E como propagar e efetivar esta Cultura?
Na Região, somos únicos com tanta diversidade de cursos. E o que fazemos com esta realidade?
Time 5 – A formação universitária e a cultura intraempreendedoras: o comportamento de antecipação e de responsabilização pelas próprias escolhas
- Descrição
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O empreendedorismo é fundamental para o sucesso de uma empresa ou mesmo um negócio. Por meio dele pode-se criar, na organização, um centro espontaneamente criativo, gerando soluções rápidas, constantes e funcionais a estas organizações.
Existem diferenças entre empreendedores e empresários, geralmente o empresário limita-se a administrar a empresa com estilo conservador. O empreendedor não somente cria a empresa, mas procura renová-la constantemente. O ideal é ser um empresário empreendedor, ponderando a estabilidade do empresário à criatividade e inovação do empreendedor. São muitas as características que identificam um empreendedor. Destacam-se a iniciativa, busca de oportunidades, persuasão, uso de estratégia de influência e liderança.
Os empreendedores são visionários, enxergam oportunidades e criam formas de viabilizá-las. Enfrentam os obstáculos com foco nos resultados e visão de futuro, sendo capazes de identificar as oportunidades e transformá-las em produtos e serviços inovadores. Com isso, o objetivo do trabalho é identificar a importância do empreendedorismo como estratégia de negócio.
E o olhar intraempreendedor? Em algumas áreas da formação universitária e ao longo da história, os cursos tomaram o formato de “programas de aprendizado”. Na prática perderam a conexão com o mercado, pela exigência de formação e titulação dos professores, esqueceram que as pessoas determinam o sucesso de cada empresa no mercado que atuam, daí a falta de componentes ligados à Gestão, não desenvolvem o comportamento de antecipação de problemas e possíveis soluções. Formar gestores é criar a cultura da responsabilidade pelas suas escolhas.
Programas de aprendizado dos mais variados cursos devem ter também como premissa colaborar para que o aluno encontre um bom emprego em setores em crescimento, que possam ser gestores de suas próprias carreiras. Isso requer liberdade, criatividade, velocidade, flexibilidade e uma cultura corporativa nos cursos da Uniso, que conecta os alunos a organizações, empresas, startups. Essa conexão se torna mais significativa e pode ser trazida para o foco da liderança ainda mais decisivamente. Cabe aos Colegiados de cursos terem como premissa o entendimento de quais áreas estão em ascensão e direcionar componentes, ementas e aulas a favor da carreira do aluno.
É fato que, se a Uniso não atuar na formação intraempreendedoras, ou seja, a que aponta caminhos de ser gestor, mesmo que o aluno não tenha vocação para ser o dono do negócio, mas que carregue o “olhar do dono do negócio”, os primeiros perdedores dessa batalha serão, provavelmente, os cursos que manterem em matrizes tradicionais, aquela que carga somente a formação do indivíduo na área determinada.
O apagão de mão de obra de liderança, criativa e inovadora: o que fazer para que isto não aconteça. Empregos eliminados X empregos a serem criados?
Como preparar professores com olhar para serem novos gestores do conhecimento?
Como implantar a cultura do empreendedorismo junto aos professores e aos alunos?
De que maneira instigar o olhar intraempreendedor de forma particular em cada curso que a Uniso oferece?
Time 6 – Por que estou comprando o serviço de educação da Uniso? Qual o propósito da nossa marca? Qual o posicionamento? Quanto somos disruptivos?
- Descrição
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Convivemos com a Geração Z (nascidos entre 1995 e 2010), não será surpresa descobrir que essa letra remete à palavra “Zap”, comumente associada à agilidade, rapidez e energia. Trata-se de uma geração hiperconectada, também conhecida como “a geração dos smartphones”.
Diversos eventos históricos que transformaram o mundo como o conhecemos atualmente formaram o cenário em que a geração Z nasceu e se desenvolveu: crises sociais, políticas e econômicas; o 11 de setembro; a inexistência quase total de um mundo off-line.
Diante de crises, rupturas e dos cenários de insegurança, incerteza, desemprego e desastres ambientais, a Geração Z tornou-se menos idealista e mais pragmática.
Por outro lado, eles almejam comprar, conviver e atuar em empresas que possuam um propósito claro (“purpose-driven”) e que lhes possibilitem se conectarem de alguma forma e devolverem algo para a sociedade. Em decorrência do cenário cambaleante em que cresceram, eles também esperam uma contrapartida das empresas que os deixem mais seguros.
Daí muitas marcas estarem alinhando seus propósitos, suas promessas e entregas antes que o consumidor virem as costas para elas.
Diante disto, avaliemos: Qual o propósito da Uniso? Como as pessoas enxergam ou não enxergam o valor que a Uniso está entregando?
A metodologia do “Círculo Dourado”, do autor Simon Sinek, apresenta que todas empresas sabem o que fazem, algumas entendem como, mas poucas sabem por quê. Quando exploramos mais a dentro do “círculo dourado”, é possível entender qual o segredo do sucesso de muitas organizações, empresas e instituições de ensino.
No círculo O QUE?, COMO? e POR QUÊ?, o autor demonstra com essa representação que a forma mais comum de comunicação e publicidade caminhava de fora para dentro do círculo. E como a Uniso está se comunicando? Já entendemos este novo modelo de respostas dos novos consumidores?
Na era da informação, canais para descobrir e validar a reputação das empresas conquistaram papel crucial nas decisões de compra conscientes e embasadas.
Está claro o porquê da Uniso, o valor que a Uniso entrega? Como o “consumidor” da marca Uniso detecta isto?
Vale rever nosso processo de construção de imagem?
Time 7 – Em um mundo em que o "o quê" ocupa o lugar do "por quê" e do "como", a tomada de decisões requer coragem, consciência e disposição para cometer erros. Ser líder: estamos trabalhando o desenvolvimento de lideranças?
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A coragem para tomada de decisões pode ser notada na metodologia do “Círculo Dourado”, do autor Simon Sinek, que afirma que poucos empresários ou tomadores de decisões sabem o porquê da existência da sua empresa, vivemos no mundo da superficialidade do “o quê”, sem conhecer a fundo as coisas, o mundo, a sua volta, a tomada de decisões, e ter sucesso é uma barreira intransponível.
No livro “A lógica do Cisne Negro”, o autor, Nassim Taleb, diz: “Ao contrário do que defende a maioria dos economistas, estamos constantemente à mercê do inesperado”. A estes acontecimentos imprevisíveis o autor dá o nome de Cisne Negro (animal que se considerava inexistente até ser visto, pela primeira vez, inesperadamente, na Austrália, no século XVII). Um Cisne Negro é um evento com três características altamente improváveis: é imprevisível, ocasiona resultados impactantes e, após sua ocorrência, inventamos um meio de torná-lo menos aleatório e mais explicável.
O sucesso surpreendente do Google foi um cisne negro, assim como o 11 de setembro. Para Nassim, os cisnes negros são a base de quase tudo o que acontece no mundo, da ascensão das religiões à nossa vida pessoal. Por que não reconhecemos o fenômeno antes que ele ocorra? Parte da resposta, segundo o autor, deve-se ao fato de, em geral, os seres humanos se limitarem a aprender conteúdos específicos ao invés de adquirir sabedoria em diversas áreas do conhecimento.
Concentramo-nos no que já sabemos e evitamos cada vez mais o desconhecido.
Somos, portanto, incapazes de enxergar as oportunidades e nos tornamos vulneráveis ao impulso de sempre simplificar, categorizar e não valorizar quem imagina o impossível. Enquanto isso, grandes eventos surpreendem a todos e transformam a sociedade.
Como fazer com que os alunos absorvam novos conhecimento relacionados à Inovação?
Estamos trabalhando o desenvolvimento de lideranças em todas as formações que a Uniso oferece?
É possível criar um modelo que possa ser replicado na Graduação? Como ficaria a particularidade de formação de cada curso? E a customização pessoal para ser líder, como poderíamos instigar?
Time 8 – Converter ansiedade e resistência em energia produtiva: como trabalhar a Inovação e desenvolver a resiliência entre todos na Uniso?
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Tendo a Resiliência como a capacidade de se recobrar facilmente ou se adaptar a mudanças, como criar um ambiente propício em todas as áreas da Universidade pró-Inovação, não pela conquista de atos heroicos, ou mesmo ações altamente visíveis, mas por prestar atenção, escutar e fazer novas conexões.
Resiliência pode ser entendida também como a capacidade de ir e voltar sempre para o mesmo lugar que nos dá conforto. Mas não tratemos o termo desta maneira, e sim a capacidade de se reerguer em situações difíceis em vez de tornar-se uma vítima do desamparo.
Fazer diferente, pensar de forma nova, deixar velhos costumes, entender que o novo faz parte de um mundo que ainda não conhecemos, mas que precisamos adentrar. A cultura do “é assim que funciona...” não tem espaço no novo mundo.
Tim Brown, autor da forma de pensar pelo “Design Thinking”, que tem como premissa resolver problemas complexos de forma inovadora, afirma: “Ou você cresce e inova ou fica como uma commodity e morre!”
A ativação da Inovação começa como um Programa e será uma atividade perene por aqui. Qual o grande movimento que faremos para ativar a chave da Inovação em todos os cursos da Uniso?
Como conectar “todos”, incluindo o ex-aluno como forma de trazer conhecimento de mercado, de investimento, pois muitos se tornaram empresários de sucesso.
Time 9 – Mobilidade: mais do que transporte, caminhos para a inovação na Uniso.
- Descrição
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O conceito mobilidade urbana é, em si, uma novidade, um avanço na maneira tradicional de tratar, isoladamente, o trânsito, o planejamento e a regulação do transporte coletivo, a logística de distribuição das mercadorias, a construção da infraestrutura viária, das calçadas e assim por diante. Em seu lugar, deve-se adotar uma visão sistêmica sobre toda a movimentação de bens e de pessoas, envolvendo todos os modos e todos os elementos que produzem as necessidades destes deslocamentos.
O ecossistema de inovação passa por esta via. O que pensamos sobre o tema?
O que é possível e viável propor? Qual o impacto destas ações?
Time 10 – A Uniso, os alunos e as novas gerações superconectadas: como iremos nos relacionar?
- Descrição
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O tecido social e´, agora, dividido em dois grandes grupos culturais: os digital natives (nativos digitais), os jovens que nasceram no mundo da tecnologia digital, e os digital immigrants (imigrantes digitais). Nestes dois polos a Universidade tem que se comunicar.
O que falam, como falam, como se conectam, como é o relacionamento dos jovens que estudam na Uniso e os possíveis alunos nativos digitais? Como antever indícios para que não nos distanciemos deles?
O que acontece com as Gerações Z e a Alpha? Instagram, Snapchat, Telegram, o que mais está acontecendo?
A Geração Z nasceu entre meados dos anos 1990 até o início do ano 2010 no Brasil e representa 20% da população do País. Chamados de “nativos digitais”, eles redescobriram o poder de comunicação dos vídeos e veem o YouTube como uma grande oportunidade de negócio, tendo como hábitos: -Personalização, evitando rótulos; -Relação mais crítica e consciente com as empresas; -Consumo como expressão de identidade; -34% costumam realizar a prática de Webrooming (pesquisar on-line e comprar na loja física); e este número, segundo pesquisas, só tendem a aumentar; -Consumo médio de 23 horas de conteúdo em vídeo por semana.
E a Geração Alpha, que nasceu a partir de 2010, tem a tecnologia ocupando a centralidade de suas decisões; eles serão monitorados e devem acompanhar uma profunda mudança nos processos de aprendizagem. Em seus hábitos diários, têm o YouTube como propagador de conhecimento, entretenimento e informação. -Reconexão com videogames -Mais transparência na relação com seus pais -Tecnologia como aliada do aprendizado
Como a Uniso deve se portar diante deles, qual imagem que deveremos transparecer? Como deve ser o relacionamento? Quais ferramentas que se utilizem de tecnologia que não estamos utilizando para comunicar?
Como iremos nos relacionar?
Time 11 – Uniso e as conexões internacionais: bússola de talentos sem fronteiras
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Na era da conectividade, as fronteiras se aproximaram, e, com elas, os processos de cooperação nas mais diversas áreas do conhecimento mostram que o mundo não admite mais uma postura de isolamento. A colaboração é tema frequente nas Universidades e as conexões internacionais estão em constante evolução, representando movimentos importantes para o alcance de novos resultados.
Nesse contexto, oportunidades de pesquisa acadêmica internacional parte da formação em outros centros; a Uniso como espaço de acolhimento para estudantes de outras nacionalidades. Se queremos criar um ecossistema de Inovação e dar condições para formarmos talentos, isto passa pela oportunidade de crescimento pessoal e intelectual.
Como criar o engajamento da nossa comunidade na construção de um relacionamento de reciprocidade, qualidade e busca pela excelência, visando ao alcance de resultados efetivos e duradouros com Instituições parceiras pelo mundo?
Como conectar mentes criativas a favor da Uniso? Trabalho remoto / talentos sem fronteiras: como tornar isto um novo business?
Time 12 – Fazer ciência e empreender: o há de comum entre essas extremidades? Qual o caminho para se criar um ecossistema de empreendedorismo?
- Descrição
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A universidade deste novo século está sofrendo mudanças importantes. O modelo ensino-pesquisa não esgota a missão das grandes universidades. Novas habilidades relacionadas ao conhecimento gerando em seus laboratórios e oficinas são hoje fundamentais para obter a adjetivação da excelência. Nenhum país pode mais se dar o luxo de manter conhecimento novo e crescente em prateleiras, por mais difundidos e digitais que sejam.
O empreendedorismo é uma dessas habilidades: empreender para criar valor social a partir do valor intrínseco de todo conhecimento.
Experiências internacionais de ecossistema, “melhores práticas” em empreendedorismo. MIT – O ecossistema e o empreendedorismo de alunos, pesquisadores e o mercado Stanford – O ecossistema baseado na coevolução Utah – O ecossistema empreendedor para comercialização de tecnologias E ainda: University of Columbia, Massachusetts Institute of Tecnology, California Institute of Tecnology, University of Flórida, Illinois, Colorado, Michigan, entre muitas outras que apontam para este caminho.
Como conectar ciência e negócios?
Pós-Graduação e Negócios: como conectar as pesquisas produzidas na Pós à inovação, aos negócios, ao empreendedorismo, à Indústria?
Um em cada três empresários acredita que a indústria brasileira precisará dar um salto de inovação nos próximos cinco anos para garantir a sustentabilidade dos negócios em curto e longo prazos, mostra pesquisa inédita da Confederação Nacional da Indústria - CNI. Para 31% de CEOs, presidentes e vice-presidentes de 100 indústrias - 40 de grande porte e 60 pequenas e médias - o grau de inovação da indústria será alto ou muito alto nos próximos anos, principalmente por necessidade e onde podemos criar um ele entre a Pesquisa produzida pela Uniso e a Indústria regional.
A MEI (Mobilização Empresarial pela Inovação) é um movimento que visa estimular a estratégia inovadora das empresas brasileiras e ampliar a efetividade das políticas de apoio à inovação por meio da interlocução construtiva e duradoura entre a iniciativa privada, academia e o setor público.
Este time deverá oferecer estratégias para criação de um programa efetivo de conexão entre Graduação e Pós-Graduação / oferta da pesquisa produzida à industria regional.
Precisamos de abundância de talentos, temos pouco tempo para preparar pessoas que irão ocupar cargos inovadores muito rapidamente.
Como aproximar a pesquisa científica do mundo dos negócios?
Time 13 – Slow Life: o bem-estar faz a criatividade aflorar. Nossa potência de agir está na alegria: espaços, atividades e programas que ativem o viver mais e melhor
- Descrição
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Estamos sempre correndo: perdidos nos prazos, com a agenda, no respeito aos horários, no frenesi das coisas pessoais, de casa e do trabalho, contatos externos e relacionamentos familiares. Nunca dá tempo para fazer tudo, e quando se faz uma coisa, é porque fomos empurrados pela velocidade para poder dar conta do recado.
Sempre projetados para o futuro, a preocupação do amanhã, o contato com o presente se perde, não dá tempo para pensar o agora.
Nenhuma surpresa, então, que uma das doenças cada vez mais comum de hoje é o estresse: o dia a dia, o modelo cultural e econômico que nos tentar impor um modo de vida, trabalho, realização e sucesso, de fato, é cada vez mais anti-humano. Tem como objetivo o resultado! E a vida, e o cotidiano que deixamos de viver?
O homem não precisará trabalhar 5 dias na semana para ter dois dias de descanso. O sociólogo Domenico Demasi, em 2002, previa a necessidade da criatividade no mundo contemporâneo. Segundo ele, o futuro do trabalho na sociedade pós-industrial está marcado pela união entre estudo e lazer.
O trabalho consistia em gestos físicos e repetitivos, numa relação estreita entre a quantidade de trabalho e sua produção. Ou seja, a criatividade era contrária à produtividade.
"Existe um ócio alienante, que nos faz sentir vazios e inúteis. Mas existe também um outro ócio, que nos faz sentir livres e que é necessário à produção de ideias, assim como as ideias são necessárias ao desenvolvimento da sociedade." Ao contrário do que muitos acreditam, ócio criativo não significa não fazer nada. Por ócio criativo entende-se a união entre trabalho, estudo e lazer, de forma que alguém possa experimentar a riqueza gerada pelo trabalho, o conhecimento ocasionado pelo estudo e a alegria proporcionada pelo lazer. Nessa era pós-industrial, afirma Domenico, é realmente este ócio criativo que deve assumir o papel de protagonista no trabalho e no tempo livre. "Com trabalho, estudo e diversão, construiremos nossa identidade, não mais pelo que temos, mas através do que sabemos."
O ócio criativo que Demasi citou traz novas formas de empreender? Como estimular isto?
E a saúde das pessoas X produtividade X renda: como fica a relação de bem-estar?
O que podemos ativar para criar um grande programa dentro do conceito do “Viver mais e melhor” para todos?
Time 14 – Como tornar a STHEMDA Agency um Cluster de Inovação?
- Descrição
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Baseada em inovação, negócios e oportunidade para todos, a STEMDA Agency deverá ser uma incubadora para promover e potencializar o encontro entre a comunidade acadêmica e empresas num ao sistema de geração de valor.
Como desenvolver um cluster de inovação na Universidade? Onde estão as conexões? Alinhar as demandas reais do mercado em um atendimento bilateral: Universidade e Alunos X Empresas cooperadas.
Fomentar programas junto a startups universitárias: como mapear interessados e projetos em andamento?
Como monitorar metas?
Linhas de créditos existentes
Criação de uma plataforma que propicia encontros, workshops, investidores, pesquisadores, startups e laboratórios disponíveis para possíveis “joint venture”.
Time 15 – O cérebro no centro das discussões sobre criatividade e inovação. Vamos juntar cientistas, empreendedores, alunos, músicos, artistas e propor novas formas de ensinar.
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Criatividade e Inovação são diferentes em que aspectos?
De forma criativa, nosso cérebro consegue conceber ideias e formar pensamentos que costumam fugir de padrões. A criatividade existe como uma habilidade que libera o potencial que nossa mente tem e pode ser canalizada para a ação. Criatividade pode ser entendida como criar nova atividade, ou seja dar novo sentido para algo que existe. E, neste sentido, a inovação está mais ligada à ação. Inovação é criar ou propor mudanças em sistemas considerados estáveis. Inovar significa oferecer uma nova ação, função, habilidade ou melhoria a um sistema que já conhecemos, realizando melhorias significativas nele. Pessoas criativas têm uma mente bem desenvolvida, no sentido de visualizar formas de pensar e agir que sejam mais ricas em cores, detalhes, visionárias, novos arranjos, um olhar mais interessante.
Pensando assim, podemos dizer que a criatividade é uma característica desejável para todos os profissionais e, quando aplicada ao ambiente empresarial, é uma verdadeira força que pode ser usada para gerar inovação.
Vamos propor uma discussão: imaginando a criatividade como algo que existe no mundo das ideias, ela pode funcionar como um motor para impulsionar a produção de inovação. Muitas cabeças pensando como é e como pode ser o ato de ensinar e aprender de forma inovadora.
Quem tem ideias precisas sobre capacidades e limitações de aprender? O que é sucesso e fracasso? Sucesso profissional tem a ver com aprendizado? Quais são as oportunidades para aprender e crescer?
Time 16 – Ser LGBTQ+ é um desafio cotidiano: a Universidade e as pessoas. O empreendedorismo e o intraempreendedorismo como oportunidade possível.
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O trabalho dignifica, da´ sentido a` vida, prove^ o sustento da pessoa humana e e´ um direito garantido pela nossa constituição. Mas nem todos os cidadãos brasileiros conseguem ter acesso a esse direito, tais como as pessoas LGBTQ+, que ainda te^m seus direitos negados por serem vistos como anormalidades, por estarem fora do padra~o heteronormativo.
Pessoas travestis e transexuais ainda sa~o vistas como imorais, abjetas e sa~o excluídas e segregadas pela sociedade, ficando a` margem da empregabilidade formal. Precisamos humanizar essa parcela da população, transformando essas pessoas em cidadãs de fato e de direito.
É necessário empatia para afirmar: O que é sentir-se rotulado LGBTS+?
O mundo corporativo está aberto a entender as potencialidades e suas inteligências? A Universidade tem olhar objetivo para capacitar pessoas LGBTS+ a criarem oportunidades de empregos, montar negócios e impulsionar pessoas á lideranças no mercado de trabalho?
Como o mercado de trabalho espera estas pessoas: empreendedoras ou intraempreendedoras?
Que diferenciais a Uniso poderia adotar como forma de propiciar valor diferenciado para as pessoas LGBTS+?
Time 17 – Nem tudo é preto no branco, os vários tons de cinza são opções. Carreiras curtas, muitos trabalhos durante a vida profissional. Como preparar esta nova jornada de vida? Nossas matrizes de cursos permitem que formemos alunos com olhar 360°?
- Descrição
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A antiga concepção de carreira remonta ao sistema feudal ao fabril. O emprego vitalício acabou, as carreiras sem fronteira assumem a mobilidade ao invés da imobilidade. A orientação para guiar a carreira de uma pessoas está dentro dela mesmo, só ela pode olhar em retrospectiva e entender onde esteve e onde está agora. E, portanto, está na melhor posição para procurar pela nova oportunidade de emprego ou de área.
Aprender e reaprender o tempo todo: novas formas de aprender, de se formar, e transformar-se. Devemos instigar nos alunos que não dá para trabalhar e deixar de aprender algo novo, em uma época que a inovação é rotineira e o progresso tecnológico é mais rápido que nunca.
Como a Uniso está trabalhando este novo horizonte na vida profissional de seus alunos?
O olhar multifacetado em uma formação plural, este conceito deve ser adotado na academia? Como faremos esta desrupção?
As matrizes curriculares estão sendo construídas com este olhar plural ou ainda estão presas a formação única? Os nossos alunos estão fadados a saírem com uma formação que aponta um único caminho? E a customização de sua formação?
Como comunicaremos as novas gerações da importância de estar em uma Instituição que pensa na formação inteligente a sua carreira profissional?
Time 18 – Criar ambientes inovadores e cooperação: atmosfera de otimismo, novas formas de pensar e agir. Como ativar o pensamento de sucesso para que fluam novas ideias a favor da inovação?
- Descrição
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Tudo vai dar certo! Sou capaz! Pensar em inovação é pensar positivamente. O que eu faço para construir uma atmosfera de boas vibrações?
A gente define o que é desejável, o que acredito vira verdade.
Temos mais sucesso quando estamos felizes e positivos.
Livro: O Jeito Harvard de Ser Feliz | O curso mais concorrido da melhor universidade do mundo, de Shawn Achor, Editora Saraiva.
Sinopse: Você não precisa ter sucesso para ser feliz, mas precisa ser feliz para ter sucesso. A sabedoria popular diz que se nos empenharmos teremos sucesso, e se tivermos sucesso, então poderemos ser felizes. Se pudéssemos encontrar aquele emprego dos sonhos, ter mais uma promoção, perder aqueles três quilos, a felicidade viria. Mas descobertas recentes no campo da psicologia positiva têm demonstrado que essa fórmula funciona na verdade de maneira inversa: é a felicidade que impulsiona o sucesso, e não o contrário. Quando somos positivos, o nosso cérebro se envolve mais, torna-se mais criativo, motivado, energizado e produtivo no trabalho. Este não é um simples mantra vazio. A descoberta foi repetidamente comprovada por rigorosas pesquisas nos campos da psicologia e da neurociência, estudos de gestão e resultados financeiros de organizações ao redor do mundo. Este livro não discute apenas como ser mais feliz, trata de nos ensinar a colher os frutos de uma atitude mental mais positiva que proporcione efeitos extraordinários no nosso trabalho e na nossa vida, sendo leitura obrigatória para todos aqueles que buscam a excelência em um mundo onde a carga de trabalho, o estresse e o negativismo estão cada vez maiores. "Shawn Achor é divertido, consciente das próprias limitações e derruba com facilidade as minhas antigas ideias a respeito deste campo do conhecimento." Boston Globe "Shawn baseia suas sessões de treinamento em um número cada vez maior de pesquisas na área da psicologia positiva, que enfatiza a resiliência e as atitudes positivas." Wall Street Journal.
“Você deve treinar seu cérebro para ser positivo, assim como você treina seu corpo.” Shawn Achor
Psicologia positiva: Temos mais sucesso quando estamos felizes e positivos. A vantagem é química: dopamina + serotonina = maior criatividade, mais sensação de bem-estar, melhor velocidade de aprendizado, melhor memória, pensamento ágil, maior habilidade de resolução de problemas complexos. As pessoas são bem sucedidas e felizes quando comprometidas
Como podemos expandir o conceito de sucesso e de felicidade para que flua a atmosfera de otimismo na Uniso e na criação de projeto inovadores?
Time 19 – Saúde de todos: como lidar como a constante sensação de sobrecarga?
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Nossa vida profissional vem se tornando cada vez mais exigente, apresentando desafios cada vez mais complexos num ritmo quase que implacável. Acrescente as necessidades pessoais e familiares, e é fácil sentir-se constantemente sobrecarregado.
No livro “Imunidade a mudança”, os professores da Universidade de Harvard, Robert Kegan e Lisa Lahey, abordam como o aumento da complexidade associada à vida moderna faz nos sentir “saturados”. Citam: “A complexidade do nosso mundo ultrapassou a “complexidade da nossa mente”, ou a nossa habilidade de lidar com tal nível de complexidade e sermos eficientes. Isso não tem nada a ver com o nosso nível de inteligência, mas, sim, com a maneira como entendemos o mundo e como agimos.
Uma onda de “Burnout” parece estar sempre por perto. Você está constantemente exausto, incomodado, sentindo-se incompleto. Tudo faz você querer desistir e seria esta a melhor escolha?
E o nosso time (professores, alunos e funcionários), como está se sentindo? Como lidar com esta sensação? Quais programas colocariam a saúde de todos como prioridade para um mundo mais feliz?
O estado de Flow, segundo Mihaly Csikszentmihalyi, é o de sentir mais satisfação com o trabalho e ainda conseguir diminuir a ansiedade. Como trabalhar este conceito na Uniso? Como usar o estado de Flow para melhorar a qualidade de vida de todos?
Time 20 – O mundo VUCA e o impacto na vocação dos nossos alunos, dos futuros alunos e também na sua permanência na Uniso (VUCA – Volatility / Uncertainty / Complexity / Ambiguity).
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De onde vem o termo VUCA?
VUCA é um acrônimo usado pelas forças armadas americanas e significa Volátil, Incerto, Complexo e Ambíguo. Essa foi a resposta do Colégio de Guerra do Exército dos EUA ao colapso da URSS no início dos anos 90. De repente, o único inimigo se transformou em muitos, resultando em novas maneiras de ver e reagir.
E o mundo de hoje? Nem a liderança de uma organização nem suas estratégias são poupadas no mundo atual da VUCA. Experiências, dogmas e paradigmas devem ser submetidos a discussão, não se trata mais de encontrar o caminho único ou a ferramenta de gerenciamento, os padrões dão lugar à desejos, necessidades individualidade.
Vivemos em um mundo que muda constantemente, se tornando mais instável a cada dia, onde grandes e pequenas mudanças estão se tornando mais imprevisíveis, e elas estão ficando cada vez mais dramáticas e acontecendo cada vez mais rápido, à medida em que os eventos se desenrolam
A desmontagem da ordem: está ficando difícil entender e antecipar eventos, previsões históricas ou experiências de outros eventos passados perderam relevância, é impossível planejar e desenvolver certezas em um mundo cada vez mais incerto. Mas quais são as razões? Quais são os efeitos? Os problemas e suas repercussões são mais multicamadas, mais difíceis de entender.
As matrículas no ensino médio no Brasil (2010 – 2018) – tivemos meio milhão de alunos a menos em 9 anos. A razão pode ser que as famílias estão diminuindo, hoje somos 3,3 pessoas, chegaremos a 2030 com 2,9 pessoas, e a 2060 com 1,9 pessoas.
E os participantes do ENEM? É possível analisar números para entender se os jovens desejam uma universidade?
E neste contexto, como ficam as relações entre a oferta de cursos que atraiam novos alunos, encante-os e os faça permanecer na Uniso.
Qual o nosso mapa de entendimento sobre a volatilidade, incerteza, complexidade e a ambiguidade? O que fazer com estes dados?
Falando de futuros possíveis: o que a Uniso irá ofertar em 2025? E em 2030? O que faremos para entender a permanência destes alunos na Uniso?
Time 21 – Criatividade será um componente necessário para ativar a chave da percepção nas mais diferentes formações? Instigar, provocar e formar novos profissionais, o que é necessário para que isto aconteça?
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Criatividade está ligada ao termo Mindset, que significa “modelo mental” segundo Carol S. Dweck, autor do livro “Mindset: A Nova Psicologia do Sucesso”, uma das maiores especialistas do mundo em psicologia social e do desenvolvimento.
Mindset é a maneira como uma pessoa pensa. É a configuração dos seus pensamentos. Assim, é a partir daqui que enfrentaremos as mais diversas situações do cotidiano. Também será através dele que somos capazes de tomar decisões.
O conjunto de ideias, suas crenças e valores que uma pessoa possui é responsável pelo seu modelo mental predominante. Esse modelo é responsável pela maneira como o indivíduo compreende, enxerga e julga tudo o que acontece em sua vida, motivando suas decisões e atitudes. Trata-se da percepção que cada um tem da realidade em que está inserido, norteando sua vida.
O cursos da Uniso têm feito de diferente em relação a instigar, provocar e formar novos profissionais que as outras concorrentes não têm feito? O que é formar um profissional criativo? Onde estão os profissionais mais bem sucedidos que a Uniso formou? Como chegaram onde estão? Isto é mapeado? Pode se tornar um norte para tomar decisões? Como os cursos têm mensurado este dados?
Time 22 – A Uniso está desenvolvendo habilidades que serão automatizadas? Quais são os indícios? Como podemos nos reinventar?
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No livro “The Future of Professions”, os autores Richard e Daniel Susskind propõem uma analogia entre o futuro do trabalho e uma torta de maçã. Segundo eles, essa “torta de maçã” só aumentou ao longo dos anos, mas, por outro lado, os ingredientes também mudaram muito. Se há 300 anos os homens trabalhavam em fazendas, há 150 anos o cenário eram as fábricas. Atualmente, entram em cena os espaços dos escritórios.
Por isso, a mudança dos “ingredientes” é muito evidente, fazendo com que, no caso do trabalho, novas profissões venham a surgir, ao passo que outras entrem em extinção. De todo modo, novos ingredientes serão adicionados a essa “torta” no futuro, tornando-a dinâmica e em constante transformação.
As novas relações e modelos de trabalho e a sua formação? Como estamos trabalhando essas conexões? Como vislumbramos novos negócios e oportunidades na formação de nossos alunos?
Que ingredientes estamos adicionando aos nossos cursos para que as profissões que ofertamos não adormeçam?
O futuro do trabalho parece sombrio para muitas pessoas: um estudo recente da empresa de consultoria “Forrester” estimou que 10% das funções nos Estados Unidos serão automatizadas em 2020, e um outro, realizado pela “McKinsey Consulting”, estima que quase metade das funções nos Estados Unidos será também automatizada na próxima década. No Brasil ainda não temos nenhum estudo que nos faça entender o que está acontecendo com algumas profissões e quais serão seus futuros.
As emoções têm um papel fundamental na comunicação humana (pense naquele médico sentado com a família, ou o bartender interagindo com os clientes). Elas estão inseridas, praticamente, em todas as formas de comunicação não-verbal e de empatia. Mais do que isso, as emoções têm a função de nos ajudar a priorizar o que fazemos; por exemplo, elas nos ajudam a decidir o que precisa ser feito neste exato momento, e não, à noite. Elas são não somente complexas e variadas, como também interagem com muitos dos nossos processos decisórios. A funcionalidade das emoções tem se mostrado desafiadora para se compreender cientificamente, e é difícil estabelecê-la dentro de um sistema automatizado.
Esse é um problema para o “machine learning”, que opera em um conjunto de dados que, por definição, foi pré-estabelecido sob um contexto diferente. Sendo assim, levar o contexto em consideração (o que o bartender ou o médico amigo consegue facilmente fazer) é um desafio para a automação.
É certo que estamos passando por muitas transformações: carros voadores, autodirigíveis, consultas por teleconferências, cirurgias de complexidades operadas a distância e robôs fazendo o entendimento de dados, mas o que tudo isso precisa é da inteligência humana. Neste viés, como estamos trabalhando nossos cursos para que não caiam na obsolescência?
Já foi comprovado que é difícil programar as máquinas para copiar a sabedoria e a competência humanas. Soft Skills, competências que competem à personalidade e comportamento do profissional, envolvem aptidões mentais, emocionais e sociais. Podemos dizer que são habilidades particulares, pois nascem de acordo com as experiências, cultura, criação e educação de cada pessoa, entre outros fatores.
Mas como antever que nossos cursos não estão na mira do extermínio ou, na melhor das hipóteses, que universos ainda não explorados podemos investigar e encontrar um mar azul?
Qual nova abordagem para caracterizar a natureza básica das “Soft skills” que provavelmente continuarão a dar aos alunos da Uniso uma vantagem sobre os robôs?
Time 23 – O diploma de bacharel terá tanta importância para a Geração Z? Como antecipar tendências?
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Os jovens da Geração Z são aprendizes velozes, e muito disso tem a ver com relação íntima e natural com a tecnologia, envolvendo processos de aprendizagem multicanal.
Para pessoas de gerações anteriores, a aprendizagem na infância estava correlacionada ao ambiente escolar e a itens como livros, caderno e lápis. Para os “Zs”, não. Eles têm a oportunidade de aprender em diferentes frentes e modalidades; uma pessoa pode aprender melhor assistindo a vídeos do que escrevendo ou lendo.
Outro fator relevante é que a tecnologia permite um registro do rastro da aprendizagem, tornando possível registrar qual foi o caminho para se aprender alguma coisa e a evolução observada nesse percurso. As crianças da Geração Z, com o uso das câmeras de celular, começam a acompanhar o próprio processo de aprendizagem e evolução em atividades como desenhar, dançar e até falar. A partir daí, com um processo mais consciente de aprendizagem, começam a observar outras referências e oportunidades de melhoria.
Como trabalharemos a questão da falta de desejo desta geração em relação à universidade? Como iremos trabalhar esta questão nos próximos anos?
Time 24 – As relações entre Graduação e Pós-Graduação: vamos ativar a conexão do desejo?
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- Muitos estudantes da Uniso começam a vida acadêmica não entendendo exatamente como funcionam as fases do ensino superior, as diferenças entre os graus acadêmicos e o que a Universidade oferece. Diante disso é necessário instigar nos alunos a possível continuidade dos estudos e sua permanência na Uniso. Para melhorar essa integração, sugere-se maior articulação entre os currículos desses dois níveis de ensino, maior interlocução entre os colegiados de graduação e pós-graduação. E vale aqui questionarmos: como estamos trabalhando esta conexão? Como deve ser implantada a cultura da pós-graduação no período da graduação? Quais ações podem nortear o estímulo à pesquisa, ao conhecimento das áreas da pós, à possibilidade de ascensão de sua carreira?
Time 25 – Sociedade: novas escolhas, novas ofertas - os novos alunos/consumidores e economia do compartilhamento
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Como estamos trabalhando os novos tipos de consumidores, com o surgimento de novas classes sociais? Novos formatos de famílias, gênero X, necessidades e desejos de informação. As pessoas estão recriando as relações de uso, de pertencimento, do ter e do pertencer, articulações essas que provocarão mudanças irreversíveis no mundo da educação. Como devemos traçar estratégias frente a este novos consumidores de informação e os mercados que se formam? Estamos na era da inteligência em rede, passamos 2/3 do nosso dia conectados. A chamada “Geração Z” (os nascidos entre 1995 e 2010) pertence ao mundo da tecnologia e consome, em média, 23 horas de conteúdo em vídeo por semana, sendo a geração da relação mais crítica e consciente com as empresas, instituições, além do consumo como expressão de identidade, dizendo não à personalização, evitando rótulos. Mas e a próxima geração, a ALPHA (nascidos a partir de 2010), a que mundo pertencerá?
Na era da informação, canais para descobrir e validar a reputação das empresas conquistaram papel crucial nas decisões de compra conscientes e embasadas.
A “Geração Z” está trocando com muito mais facilidade o verbo “possuir” pelo verbo “compartilhar”, muitos afirmam que não querem cursar uma universidade. A ideia de consumo compartilhado só cresce, seja de automóveis, roupas ou até mesmo alimentos. Trata-se de um novo modelo de consumo cada vez mais em voga e adotado, inclusive, pelas gerações anteriores.
Além disso, considerar o outro e praticar a empatia é um ponto extremamente importante. Essa inclusão é resultante da convivência com modelos familiares diversos, mas também das relações digitais. Por meio do contato via redes sociais, esses jovens estão se importando mais com o conteúdo do que com a forma, são relações e conexões muito mais abertas, com valorização do conteúdo.
O que é compartilhar em uma universidade?
Como desenhar um conceito de educação, compartilhamento e inovação?
Seria um novo desenho da pirâmide de Maslow? Em ordem crescente: sobreviver/pertencer/evoluir? É possível vislumbrar oportunidades nesta sequência?
Qual o futuro desejável para a Uniso neste novo cenário que acena?
Vivemos contaminados pelo modo de vida do outro. Sob esta ótica, é possível trazer algum raciocínio de atração de alunos para nossa Universidade?
Qual a relevância da Uniso à sociedade, aos negócios e ao futuro da Instituição?
Time 26 – “O mundo é uma metamorfose ambulante”, o professor é conexão entre o conhecimento, troca e compartilhamento. O papel do professor no preparo dos jovens que atuarão em um mercado totalmente novo.
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Velocidades de contextos e pensamento. O Design Thinking propõe participação. Estamos numa transformação cultural, a forma linear do aprendizado é coisa do passado. O professor deixou de ser um cluster de conhecimento e passou a ser uma rede conectada, saber tudo todos os dias.
Como o Design Thinking pode preparar para a transformação do conhecimento e novas formas de educação de raciocínio?
No livro “A lógica do Cisne Negro”, o autor, Nassim Taleb, diz:
“Ao contrário do que defende a maioria dos economistas, estamos constantemente à mercê do inesperado.” A estes acontecimentos imprevisíveis o autor dá o nome de Cisne Negro (animal que se considerava inexistente até ser visto, pela primeira vez, inesperadamente, na Austrália, no século XVII). Um cisne negro é um evento com três características altamente improváveis: é imprevisível, ocasiona resultados impactantes e, após sua ocorrência, inventamos um meio de torná-lo menos aleatório e mais explicável.
O sucesso surpreendente do Google foi um cisne negro, assim como o 11 de Setembro. Para Nassim Nicholas Taleb, os cisnes negros são a base de quase tudo o que acontece no mundo, da ascensão das religiões à nossa vida pessoal. Por que não reconhecemos o fenômeno antes que ele ocorra? Parte da resposta, segundo o autor, deve-se ao fato de, em geral, os seres humanos se limitarem a aprender conteúdos específicos em vez de adquirir sabedoria em diversas áreas do conhecimento.
“Concentramo-nos no que já sabemos e evitamos cada vez mais o desconhecido”. Somos, portanto, incapazes de enxergar as oportunidades e nos tornamos vulneráveis ao impulso de sempre simplificar, categorizar e não valorizar quem imagina o impossível. Enquanto isso, grandes eventos surpreendem a todos e transformam a sociedade.
Já nos perguntamos como os alunos esperam que conduzamos as nossas aulas, a forma de serem avaliados? Como podemos estimular, reinventar nossas aulas, quais as melhores orientações? Como lidar com matrizes nos cursos que pensam que estão em sistema de rede e estão em blocos, como um cluster (reservatórios de conhecimentos).
Como devem articular o pensamentos para resolver problemas de forma colaborativa?
Time 27 – O segundo educador: como serão as salas de aula do futuro?
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Uma das reclamações generalizadas nas universidades é de que os alunos não aguentam mais a forma que alguns professores dão aula. Os alunos reclamam do tédio de ficar ouvindo um professor falando por horas, da rigidez dos horários, da distância entre o conteúdo das aulas e a vida.
Datashow na sala não é novidade, mas, em geral, serve para continuar fazendo o de sempre – o professor falando e o aluno ouvindo – com um verniz de modernidade. As tecnologias são utilizadas mais para ilustrar o conteúdo do professor do que para criar novos desafios didáticos.
Hoje, a Arquitetura e o Design de Interiores são ferramentas de transformações no que se refere ao ensino e à aprendizagem. Os layouts tradicionais das salas estão com os dias contatos. Mas o professor está preparado para interagir em um novo layout que leva os alunos a uma nova forma de interação com o conhecimento? Como trabalhar: conteúdo de aulas, layout funcional e a atuação do professor? O que iremos criar como inovação neste sentido?
Time 28 – Relacionamento aluno e Instituição: quais são os fatores de fricção? Proximidade é inovação.
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Atendimento, comunicação, website, recepção, visitas à Uniso: o acolhimento de todos os funcionários da Universidade em relação aos alunos. Como estamos trabalhando esses canais, onde há pontos que impedem a fluidez?
Estes fatores colaboram para formar uma imagem positiva da Universidade no mercado. A energia positiva existe entre as pessoas quando elas se sentem vistas, ouvidas e valorizadas, e são base em um bom relacionamento.
Se o fator inovação também acontece no relacionamento, pensar no público interno (professores, alunos, funcionários, terceirizados) e no público externo (atratividade de novos alunos, de novos fornecedores), o que estamos fazendo, ou deveríamos dar maior atenção para que não desgastemos e fortaleçamos a imagem da Uniso? Como mapear pontos de fricção ou possíveis problemas de relacionamento?
“Onde a roda pega?” A figura de linguagem pode expressar que podemos estar tendo algum problema de relacionamento, seja no atendimento, na cordialidade de uma simples resposta ou num caso mais complexo.
Relacionamento é também trabalhar os dados que a Universidade possui. Como propor novas relações?
A criação de um núcleo de inteligência: mais informação, melhor relacionamento, conhecimento para tomada de decisões. Que tipo de ação devemos tomar hoje para empoderar nossa Universidade no futuro?
Time 29 – Impacto Social: a missão da Universidade e sua relação com a sociedade local, regional e com o mundo.
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A transformação social á um dos pilares da Uniso, cuja vocação leva alunos e professores a fazerem muitos projetos que dão novo norte à vida de muitas pessoas.
Para este time, propomos elevar a discussão sobre projetos de ordem social com outros olhares: a da geração de negócios de impacto, de estratégia e inovação, de eedes e sistemas multi-stakeholders, de forma colaborativa.
Vivemos em uma época de enormes desafios coletivos, que estão se tornando maiores e mais complexos, e nossos alunos devem fazer parte do processo de transformação social.
Temos ferramentas e meios para transformar o mundo como nenhuma geração antes da nossa, mas os problemas também crescem de forma exponencial. Segundo Otto Scharmer, professor do MIT, vivemos um momento de três grandes desconexões: a desconexão social, a desconexão ecológica e a desconexão espiritual.
Diferentes habilidades, opiniões e perspectivas são ingredientes que vêm somar quando a ideia é construir junto em prol de um bem comum. Se os desafios socioambientais são coletivos e afetam a todos, por que não discuti-los e tratá-los em rede? Se o problema é da fome ou de saúde mental, mulheres ou crianças, por que não alinhá-los a diferentes setores econômicos? Vamos dar caráter de negócios para que sejam sustentáveis ações sociais para resolver problemas da nossa sociedade.
Soluções fragmentadas já não são mais suficientes para resolver os problemas na escala em que existem, vamos reforçar a importância de unirmos esforços e nos apoiarmos para alcançarmos melhores resultados. A relação de forma colaborativa passa por soluções que temos dentro de nossos cursos, ou seja, ativando a relação intercursos em projetos de impacto social. Vamos formar alunos com visão de transformação social e negócios sustentáveis.
Time 30 – A Universidade como um Parque Tecnológico – Instituição, professores, alunos, indústrias e empresas: negócios e oportunidades para muitos. Como deve ser o diálogo da inovação com as grandes, médias e pequenas empresas?
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Conexão é a palavra que define este time. Conectar comunidade de investimento. Inovação para indústria e negócios, olhar para um imenso mar de oportunidades. A velha e a nova economia: onde estamos mirando sucesso? O que é um parque tecnológico? O que ele é dentro de um ecossistema de inovação?
Novas Starturps surgem, a todo momento, tentando sobreviver num mundo onde inovar é questão vital e oferecendo soluções das mais diversas.
O que é um parque tecnológico dentro de uma universidade?
Como engajar Uniso e mercado em um ecossistema de inovação?
Como melhorar nosso processo educacional para este desafio? É possível termos os TCCs atrelados a temas que o mercado possa nortear? Como resolver problemas reais e conectar alunos com o mercado de trabalho?
Como ficam as pequenas e médias empresas na questão de incorporação de inovação? E a educação dos empresários, o olhar global de fazer novos negócios?
Uniso Tech
O Instituto de Ciência e Tecnologia – Uniso Tech é mais uma iniciativa da Universidade de Sorocaba para oferecer suporte técnico ao desenvolvimento das empresas de Sorocaba e Região.
Em um ambiente colaborativo, formado por uma rede de parceiros, as empresas poderão testar ideias e soluções para seus negócios, com apoio técnico de alunos e professores e uma ampla estrutura de mais cem laboratórios existentes na Universidade.
Acesse: http://unisotech.uniso.br/